Todos os Instrutores da FPKM são certificados por
A Federação Portuguesa de Krav Maga segue um programa técnico completo e progressivo com o objectivo de melhor preparar todos os praticantes desde o desenvolvimento de bases sólidas até às técnicas mais avançadas de defesa pessoal.
O programa técnico foi criado, estudado e posto em prática durante muitos anos pela Federação Europeia de Krav Maga, sendo ainda hoje constantemente actualizado pelo seu Conselho Técnico e sob a supervisão do Mestre Richard Douieb, de modo a estar sempre a par com a nossa realidade actual,
A Federação Portuguesa de Krav Maga utiliza um sistema de progressão de cintos que vai desde o cinto amarelo até ao cinto negro V darga.
O programa técnico requer que o praticamente leve um mínimo de 6 anos para chegar a cinto negro, dependendo da frequência de treino e nível de destreza deste.
A partir do cinto negro, a progressão é feita por “Dargas”. O termo “Darga” refere-se a um nível obtido no Krav Maga a partir de cinto negro e apenas é utilizado pela Federação Europeia de Krav Maga, tal como o termo de DAN utilizado noutras artes marciais.
Todo o praticante aderente à FEKM, compromete-se a respeitar o código moral e ter sempre um comportamento honesto, não agressivo, humilde, e respeito pelos regulamentos, estatutos, instrutor e pelo próximo.
Compromete-se ainda a utilizar as técnicas de Krav Maga, exclusivamente, durante as aulas ou em situações que a sua integridade física seja colocada em causa.
Primeiro Princípio e genérico: Prevenção. Evitar estar em situações perigosas.
Segundo principio: O Krav Maga tem como base os reflexos naturais do corpo humano.
Terceiro principio: A partir de qualquer posição, favorecer métodos que envolvam um risco pessoal mínimo.
Quarto principio: Em função da situação, da necessidade ou perigo que o adversário representa, tentar sempre desencorajar o atacante através do diálogo antes de entrar em confronto.
Quinto principio: Atacar sempre as zonas mais frágeis do corpo humano (os olhos, a garganta, a zona genital) para controlar um adversário.
Sexto principio: Aproveitar qualquer objecto que esteja ao seu alcance, bem como as armas naturais do corpo humano.
Sétimo principio: O princípio mais realista: Não há regras, não há limites técnicos, não há proibições. Todos os golpes são legítimos quando se trata de salvar a vida.
Como dizia Imi Litchenfeld:
“Dominar autodefesa tão bem para nunca ter que matar ninguém.”